CARLOS DRUMOND
SEBASTIAO SALGADO
"Nelson Brissac Peixoto se debruça sobre a ansiedade contemporânea de reencantamento do mundo, explorando sua fascinação pela relação entre o rosto e a paisagem, o detalhe e o plano grande. A metrópole contemporânea, caótica, saturada pelo trânsito, pela avalanche midiática, pelo ritmo insano das construções e demolições, desafia seus habitantes. "
Como reafirmar o sublime, como expressar o sagrado, como representar aquilo que é inexprimível, que vem da alma, em um universo tão fluído, efêmero, impessoal e superficial?
é possível ver as cidades como paisagem? Como se dá o olhar contemporâneo? Como se localizar em uma cidade sem marcos e memória?
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