Tuesday, June 05, 2007
MAQUINAS E PERCEPÇÃO-CARTIER BRESSON
"Henri Cartier-Bresson é uma artista inato. Pensa como artista, vive como artista. Genuíno em tudo o que faz e em tudo o que diz. Descomplicado para falar, para fotografar, para pintar, para viver... Fala o óbvio ululante e por isto mesmo é genial."
"O que detonou sua vida de fotógrafo foi a fotografia de Martin Munkasci publicada na Revista Photographies em 1931, onde os 3 meninos negros nus no Congo, que saem correndo em direção às ondas do mar, numa coreografia de dança, com a liberdade genuína do ser humano...totalmente livres sem obstáculos, poderosamente sensuais, exuberantes, joviais, vivos... leves e verdadeiros, brincando entre si, como se fossem os únicos possuidores da verdade humana."
No ensaio"Pequena História da Fotogra-fia"(1931) Benjamin denuncia as formas do falso na fotografia que substitui a pintura figurativa, limitada pela função medíocre de apenas retratar os personagens ilustres, mas não se furta ao elogio da fotografia como descoberta de novas formas de visibilidadee imaginação criadora.
"Com a evolução das técnicas fotográficas, o artista (como produtor) e o di-letante da fotografia (enquanto consumidor)perceberão que o flash da câmara fotográficatem o poder de resgatar imagens belas, ainda não congeladas pela estética convencional.As tecnologias audiovisuais evoluíram ba-stante e, hoje, uma poética tecnológica tra-duz a estética do feio, do irregular e insólito com traços bonitos e ângulos sensíveis criando novos laços com a percepção coletiva."
FONTE:WWW.FOTONADIA.ART.BR
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SHOW NANA CONTINUE SEMPRE
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